Sobre Nós

No final da década de 60, o prgresso troue aos ribeirinhos da Amazônia o motor. Além de tornara as viagens nas embarcações mais rapidas, trouxe um capitulo dramático na história da Amazônia, um drama que a maior parte do Brasil nem sabe que existe.

"Eu me abaixei e o  moto pegou. O eixo do motor pegou o meu cabelo. Eu desmaiei imediatamente. Eu fui me abaixar pra pegar a vasilha para tirar água. Foi Escalpe total, por que aí pega tudo. Qunado está solto não tem a possibilidade de só pegar a metade". Esta garota de apenas sete anos, perdeu o couro cabeludo e teve uma orelha decepada. Joice se aprximou do motor do barco de seus pais e foi arrastada para baixo do eixo. Ela conta que tinhas os cabelos compridos que nem a boneca. E, por ironia do destino, forma os cuidados com o cabelo que causaram o acidente. "Eu fui pegar uma escova".

 

A Assoiação de Mulheres Ribeirinhas e Vitimas de Escalpelamento da Amazõnia - AMRVEA -  surgiu à mais ou menos 4 anos com a finalidade de encontrar essas vitimas de escalpelamento e dar-lhes o apoio que não encontravam, a AMRVEA encontra essas vitimas e faz um trabalho de ressocialização onde estas mulheres recebem apoio psicologico e de formação, pois a partir da hora que esta sofre o acidente ela passa a se isolar, criando um medo de ser discriminada pela sociedade, e nesta vertente que trabalhamos afim de reinserir estas mulheres nesta sociedade.

A AMRVEA trabalha com estas mulheres através de cursos profissionalizantes, como por exemplo, os cursos de corte e costura, artesanato, produção de perucas, e outros mais oferecidos por parceiros.

   


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AMRVEA - Associção de Mulheres Ribeirinhas e Vitimas de Escalpelamento da Amazônia